quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Resenha: Lua Negra



Título: Lua Negra
Autor: Laura Elias
Editora: Mythos Books
Número de páginas: 185
Ano: 2010

Lua Negra
Este romance conta a história de Megan Grey, que é apaixonada por Bill Stone, vocalista de uma banda de rock e rovdyr, uma espécie de vampiros que caçam os vampiros que se alimentam de sangue humano.
Megan tem 17 anos, é estudante e mora em Red Leaves, enquanto Bill está fazendo alguns shows em Los Angeles uma grande nevasca atinge a cidade, nesta noite alguns vampiros vão até a casa de Megan e protegem a família. Megan recebeu sangue de Bill transforma-se em um animal, ao voltar ao normal é encontrada por Pops que a leva até a mansão de Bill, onde mora Pops, Bill, Saimon, Cristian e os demais integrantes da banda.
Durante uma forte nevasca que arrasou a casa de Bill, ele morreu, e o sangue humano de Megan foi usado por doutor Strideus para ressuscitá-lo.  Os Rovdyrs e vampiros fizeram um acordo para que pudessem lutar juntos na guerra, e em uma noite Megan usa seus instintos e vai até a casa de Bill, mas lá encontrou alguns ferozes rovdyrs.
Na guerra, Bill e Joseph que também era apaixonado por Megan, planejam um ataque aos ancestrais. Não conseguiram ter sucesso.
Megan tentava fugir do local onde estava, mas encontrou Sebastian transformado, com o corpo todo deformado. Ela estava com dificuldade em locomover-se, pois tinha muita neve, conseguiu entrar em contato mental com Bill, lhe passou algumas informações e desmaiou. Quando ele a encontrou, ela estava praticamente morta, ele não queria ver ela morrer então deu de seu sangue a ela.
Megan passou alguns dias no hospital e quando acordou Bill contou tudo que havia acontecido, os dois estariam unidos para sempre por causa do sangue.
Ela completou 18 anos e ganhou uma grande festa, seu maior presente foi uma noite de amor com Bill Stone. Na madrugada ela recebe um telefonema, ciente de que Bill tomou um choque quando Alice lhe disse que os corpos de Nick e Lizandra foram deixados na casa de Bill, o que indicava que a paz havia acabado e a guerra iria começar.
Resenhado por: Jackson Everton Scatolin.

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